Recebi um e-mail de um amigo com esta verdadeira pérola. Não conheço Erma Bombeck, mas ela foi muito, muito bem no que disse. Só mesmo quem é mãe para entender o que esta mulher diz. Vejam só:
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,
…aquele que ela mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
Nada é mais volúvel que um coração de mãe.
E, como mãe, lhe respondo: o filho predileto,
aquele a quem me dedico de corpo e alma…
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
E já com o semblante bem
distante daquele sorriso,
completou:
O que já me deixou…
…até que o reencontre…
Erma Bombeck
Beijos,
Márcia Fernandes