Todos nós conhecemos aquele maravilhoso provérbio bíblico: “Tu vês o arqueiro no olho do teu vizinho, mas não atentas ao teu próprio”.
Em muitas situações da vida, somos especialistas em apontar e observar os defeitos, os erros dos outros, mas não aceitamos os nossos próprios erros ou ficamos furiosos quando os outros apontam as nossas falhas.
É aquela história de quando o outro não faz algo, ele é considerado um preguiçoso, mas quando você não faz é porque está muito ocupado, cheio de coisas para resolver. Quando o outro fala, ele é um chato, fala demais; mas quando você fala, você considera uma crítica construtiva e muitas vezes, dá palpites onde não é chamado.
Quando o outro não te cumprimenta ao chegar, ele é uma pessoa exibida; mas quando você não cumprimenta alguém é porque você está um pouco distraído. Quando o outro tenta ser agradável com você, por trás você imagina segundas intenções; quando você apresenta a mesma atitude, é porque você é extremamente gentil com as pessoas.
Quando o outro toma uma decisão sem a ordem de alguém, ele é folgado demais; quando você pratica a mesma atitude é porque você é uma pessoa pró-ativa, comprometida.
Quando o outro brinda o sucesso é porque ele teve a sorte de ter a oportunidade a favor dele; quando você alcança o sucesso é porque você trabalhou demais durante toda a sua vida.
Gente, pare com isso já, pelo amor de Deus! Quando você pensar em criticar, apontar ou julgar os defeitos de outra pessoa, pense primeiramente em você, olhe para dentro de sua alma, faça uma autoanálise.
Meu post de hoje é um grito de alerta para você parar de apontar o dedo para os outros e cuidar mais da sua vida. Preste atenção no que vou falar agora: em muitos julgamentos que fazemos dos outros, mesmo que de forma inconsciente, estamos julgando os nossos próprios erros e defeitos. Pensem a respeito!
Beijos,
Márcia Fernandes.