Encontramos muita gente por aí todos os dias. São colegas de trabalho, amigos, familiares, vizinhos, conhecemos novas pessoas e no dia a dia, isso tende a crescer cada vez mais.
Todavia, muitas vezes encontramos sim as pessoas, mas ficamos com medo de fazer uma demonstração de carinho, de carisma. Deixamos no ar um “bom dia, boa tarde ou boa noite” e nada mais. Tudo muito real e simples.
Que tal mudarmos a sintonia das coisas? Dessa forma, é tudo muito frio, quase que gelado nossos relacionamentos afetivos. Além de um “bom dia”, é legal perguntarmos como a pessoa está, se está ou não bem, como anda a vida, compartilhar um abraço, alguns beijinhos (pessoas mais próximas), trocar ideias, enfim, reservar pelo menos cinco minutinhos para um aconchego.
Cada vez mais estamos nos preocupando demais conosco, com nossas coisas, nossas metas, objetivos, estamos centrando a vida em nossos compromissos, em nosso trabalho, estudos e nos esquecemos de que vivemos o dia a dia na coletividade e é essa jogada que faz acontecer os bons momentos.
É preciso reaproximar as pessoas, senti-las, observá-las, curti-las, divertir um pouco com elas, dar boas gargalhadas, aproveitar os bons momentos juntos, contar piadas, preocupar-se com elas, ajudá-las na medida do possível, acolhê-las na necessidade.
Mas tudo isso ao vivo, pessoalmente, naqueles cinco minutinhos que sejam de encontro, pois isso é muito importante para nossa alma, fortalece nosso espírito enquanto essência Divina.
Deixemos um pouco de lado o contato virtual, pela internet, pelos torpedos, via celular e apostemos mais no contato físico, na sensação da presença, enfim, é necessário resgatarmos o “olho no olho”. Devemos ir além disso: que tal marcar um encontro especial para um bom bate-papo, um chá da tarde, um cinema, um happy hour, um almoço especial de domingo, um passeio, uma viagem com as pessoas queridas?
É isso mesmo, pessoal! Vamos sentir as pessoas de perto, compartilhar nossas alegrias e tristezas, brindar a vida, trocar experiências, vivências e, sobretudo, demonstrar o que realmente sentimos por elas.
Um abraço, um beijo, uma brincadeira, um bom dia alegre são demonstrações de carinho as quais não têm preço e sim sentimento de ternura. É isso que nos faz bem, nos faz crescer como ser humano, nos deixa mais otimista diante da vida.
Que tal tentarmos ser mais carinhosos com as pessoas a nossa volta? Que tal demonstrarmos o verdadeiro carinho que sentimos por elas? Certamente, nos sentiremos mais realizados e felizes. Tente!
Com carinho a todos!
Beijos,
Márcia Fernandes