Muita gente gosta de acompanhar o trio elétrico, passa dias e noites mergulhada na multidão que pula, canta e dança. Mas saiba de uma coisa, não são somente os vivos que acompanham tal multidão.
Pois é, no dia a dia, estamos na companhia de uma legião de seres invisíveis e dependendo de nossa sintonia, recebemos deles influências boas e más.
Nos dias de festas pagãs como o Carnaval, este número se multiplica diversas vezes. Nesta data, muitos extravasam em exageros, portanto, as influências se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando assim diversos casos de violência tais como: homicídios, suicídios, além de sexo sem limites que, muitas vezes, levam a doenças ou maternidades irresponsáveis.
O Carnaval, conforme os conceitos do Dr. Bezerra de Menezes, é a festa que ainda guarda vestígios de barbárie e o primitivismo entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento, mas de acordo com a Lei da Evolução, tudo isso, essas manifestações que marcam nosso estágio de inferioridade, desaparecerão.
Da mesma forma que somos dominados pelos maus espíritos, sintonizamos na mesma frequência de pensamento e podemos estar com os espíritos bons, os que agem a nosso favor e a favor de Jesus.
Para isso, basta estarmos predispostos as suas orientações, atentos ao aviso de “Orai e Vigiai”, que foi nos avisado por Cristo, como também a prática da caridade, assim como o exemplo do Dr. Bezerra de Menezes em sua última encarnação, o médico dos pobres, e hoje o Apóstolo da caridade no Brasil.
Então, vamos mudar essa influência e na caridade ocupar nosso mundo com espíritos de luz. Antes de entrarmos em sintonia com espíritos rebeldes, estaremos plantando a paz nesta humanidade que hoje já pede socorro.
Pense nisso com carinho, mantenha a paz e o amor no coração, busque bem-estar e conexão espiritual, pois assim seremos mais felizes!
Mais novidades em nosso site para Limpeza Espiritual? Clique aqui, confira as surpresas e fique limpo espiritualmente neste período de Carnaval!
Beijos,
Márcia Fernandes
