Viver um relacionamento a dois é um desafio tanto na convivência quanto em sua extensão que é o ciúme, inveja, diferenças, conflitos, domínio e ainda tem o egoísmo que é próprio do ser humano.
Temos de pensar que cada um vive sua vida, ninguém é dono do outro e a separação poderá surgir em um piscar de olhos.
Ao passar pela vida, temos de construir algo individualmente, embora tenhamos de permanecer vivendo coletivamente, mas é uma forma de segurança interior.
A vida é sábia e nos coloca em movimento para nosso aprimoramento. Na realidade não somos donos de nada, tudo o que pensamos possuir nos foi cedido temporariamente. Se tivermos ciência disso, estamos livres da dor da paixão, do apego, ambos nos causam cegueira diante de situações.
Todos nós somos tão frágeis por culpa de nossa imaturidade emocional e somada à grande dose de egoísmo, vamos tendo nossos tombos pela vida.
Esse egoísmo faz com que as pessoas tenham a sensação de posse, domínio, mas isso não passa de uma ilusão. Na história do mundo, famílias, grupos e até grandes nações sofrem por causa desse sentimento.
A paixão não é amor, ela demonstra posse, apego e quando não é retribuída, muitas coisas podem causar sofrimentos.
Somos criaturas diante de um aprendizado: falhamos, caímos, voltamos atrás e isso demanda paciência. Para amenizar tudo isso, podemos distribuir amizade, esperança, alegria, é o melhor caminho, ainda que equivocado, mas errando é que se aprende.
Somos apenas seres humanos em evolução, portanto, que autoridade temos para querer dominar alguém?
Só o amor verdadeiro liberta, compreende; o amor jamais é sacrifício, imposição, domínio, apego.
Nada de paixão doentia, o amor é essência é só isso que precisamos para viver bem. A vida conjugal se inicia com o namoro e décadas de convivência e aprendizado contínuo.
Pense com carinho no post de hoje e vamos amar mais as pessoas com quem convivemos dia a dia!
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Beijos,
Márcia Fernandes