Você já ouviu falar em ectoplasma?
Um dos elementos bioenergéticos mais utilizados por caboclos, pretos velhos, exus, médicos, índios e crianças, seja em atividades curativas, harmonizadoras, neutralizadoras de demandas, é dado o nome de ectoplasma.
O ectoplasma tem despertado um grande interesse por parte das religiões mediúnicas e de cientistas de todo o mundo, pois é uma substância material visível ou não, produzida e absorvida pelo corpo humano a partir da fusão e metabolismo de quatro fluidos:
Fluidos Astrais (química astral); Fluidos da Natureza (raios solares, raios lunares e gases etc); Fluidos Orgânicos e Inorgânicos de nosso planeta (minerais, vegetais e animais).
O ectoplasma se localiza também nas células humanas, pois é a parte etérica das mesmas. Enfim, é uma combinação de fluidos do espírito com o espírito animalizado do ser e com os fluidos do ambiente.
Fluidos A – representando as forças superiores e sutis da esfera espiritual.
Fluidos B – definindo os recursos do médium e dos companheiros que o assistem.
Fluidos C – constituindo energias tomadas da natureza terrestre.
Estudos feitos sobre materialização mostram que os efeitos físicos ocorrem somente quando há presença de pessoas que podem fornecer ectoplasma. Saiba que os espíritos não produzem ectoplasma.
Temos quatro tipos de ectoplasma:
1 – Ectomineroplasma – originário de materiais minerais.
2 – Ectofitoplasma – quando extraído dos vegetais.
3 – Ectozooplasma – quando produzido pelos animais.
4 – Ectohumanoplasma – quando produzido pelos humanos.
No ser humano, o ectoplasma se forma em vários pontos tais como no abdômen, na altura do umbigo e no tórax. Estes são os lugares com mais intensidade, porém se forma por todo o corpo humano.
O ectoplasma do médium é fácil ser contaminado por miasmas e certos tóxicos que invadem o ambiente devido ao descuido de alguns trabalhos mediúnicos. Por isso, deve se ter muito cuidado! Mas se bem trabalhado, podemos ajudar os amigos benfeitores espirituais em seus trabalhos aqui no plano terreno.
Linda sabedoria, não é mesmo?
Beijos,
Márcia Fernandes