Alguém já se perguntou por que algumas nações cultuam seus antepassados?
Países do Oriente como Japão, China, Coreia trouxeram para o Brasil esse tipo de culto há alguns anos desconhecido por nós. Mas de certa forma, estávamos acostumados, pois a Igreja Católica cultua de certo modo os mortos com missas às almas dos falecidos e através dessas missas, a alma é transportada do purgatório para o céu.
É claro que essa prática vem de geração em geração entre os brasileiros e assim, outras seitas encontraram um apoio para se introduzir e crescer, praticando com a força da atração o culto aos antepassados.
Embora não existam mais corpos carnais, esses antepassados possuem corpos espirituais os quais se apresentam com os mais variados aspectos de acordo com o grau de evolução de cada um.
Mesmo depois de deixar essa vida, eles possuem durante algum tempo vibrações de pensamento e, por isso, muitos ainda possuem desejos.
Atualmente, sabe-se que o culto ao antepassado pode ser feito em locais transformados em oratórios, são objetos que podem ser transportados e cultuados em qualquer endereço de preferência, não sendo necessariamente um templo.
É muito importante que sejam enviados nesses cultos vibrações mentais da verdade para que alcancem e assimilem o despertar.
Pois é gente, estar cultuando e possuir esta força misteriosa pelos laços do amor nos fazem sentir viva a sensação de unidade com nossos entes queridos. Podemos comparar essa força como as raízes de uma árvore que mantém o tronco, ramos e frutos com seus invisíveis nutrientes para a preservação da espécie.
E assim entendemos que o culto aos antepassados é uma forma de honrar, venerar, adorar, pois se supõem que esses desencarnados podem sim influenciar a vida dos familiares e esta é uma forma de se desculpar, pedir perdão, mostrar o amor e a gratidão por aqueles que nos antecederam.
Que tal pensarmos juntos na possibilidade do perdão junto aos nossos antepassados? Aqui fica mais uma dica!
Beijos,
Márcia Fernandes