Como ajudar o próximo faz bem para nossa alma!
Infelizmente, nós vivemos em uma sociedade que aos poucos foi se fechando no decorrer do tempo. As ruas são lotadas de carros e outros automotores excluindo-se e muito nossa possibilidade de andar a pé, trabalhamos em um ambiente fechado e frente ao computador sem muito contato humano, a tecnologia virtual “descartou” e muito a presença das pessoas, a mídia, a televisão nos prende em um sofá por longas horas, muitas vezes, visitamos museus e não temos interação com ninguém, enfim, tornamos nossas ações muito individualizadas e acabamos por esquecer nosso próximo.
Realmente, há uma disposição para pensarmos mais em nós mesmos, em nossos problemas e excluirmos o outro. Mas devemos batalhar contra isso! Já dizia a reflexão de Jesus Cristo: “Ame a teu próximo como a ti mesmo e não faça aos outros o que não quer que façam contigo”.
É isso aí, pessoal! Devemos pensar mais em nosso próximo, aprender a amá-lo, ajudá-lo nos momentos difíceis e de necessidade, abrir nosso coração para o sentimento da compaixão, do compartilhar o pouco que temos.
Se pensarmos mais em nosso próximo, muitas misérias do mundo se excluirão. A melhoria da sociedade como um todo não é responsabilidade somente das autoridades, devemos nos unir mais contra o sentimento do egoísmo, da inveja, da ganância, do sofrimento.
Saiba compartilhar o que você tem, doe tudo que não usa mais, doe um pouco de seu tempo para um bom bate-papo com alguém que necessita de uma palavra amiga, doe alimentos, se possível, faça uma visita a um asilo ou hospital, esbanje um pouco de sua alegria, fé e otimismo pela vida, seja um ótimo ouvinte, com paciência, participe de um trabalho voluntário, tudo de forma natural e com paz interior.
Enfim, vamos abrir nosso coração para as pessoas, isso é um exercício diário, fazer a diferença mesmo que seja pequena, mas com intenção de amor e perseverança, vamos olhar para as pessoas com mais carinho, ternura e compaixão, afinal, vivemos em um coletivo, em sociedade. Perante a sabedoria Divina, somos todos iguais, pense nisso!
Beijos,
Márcia Fernandes
