Louvação a Jesus Cristo e uma simpatia especial

louvacao_jcHoje é dia de louvarmos Jesus Cristo! É Natal de Jesus, de Oxalá! Vamos lá, pessoal, saber um pouco de sua história neste post de hoje!

Jesus Cristo foi a principal imagem do Cristianismo, um maravilhoso profeta, um ser iluminado por Deus, um líder religioso. De acordo com estudos, temos quatro principais fontes de informação sobre a vida de Jesus, isso constando nos Evangelhos Canônicos, Novo Testamento, escritos originalmente em grego, em diferentes épocas, pelos seguidores dos discípulos Mateus, Marcos, João e Lucas.

Segundo o Evangelho de Lucas, conta que Jesus nos seus 12 anos de idade viajou com os pais de Nazaré a Jerusalém para celebrar o “Pessach”, conhecido como a Páscoa Judaica. Quando José e Maria retornaram a Nazaré, perceberam que Jesus não estava com eles. Diante disso, eles o procuraram durante três dias e o encontraram no Templo, local onde discutia religião com os sacerdotes. Sendo assim, a única referência que temos sobre a juventude de Jesus é esta: “E todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência”.

Jesus Cristo só volta a aparecer no Evangelho, já adulto, por volta dos 30 anos quando ele foi batizado no Rio Jordão por João Batista, quando reuniu seus apóstolos, nas pregações entre as massas de Jerusalém e da Galileia, além do julgamento, morte e ressurreição.

Ele era filho do carpinteiro José e de Maria. Nasceu nos arredores da Palestina, provavelmente no ano 6 a.C., ao final do reinado de Herodes Antibas (que acabou em 4 a.C.), quando Roma dominava a Palestina. A diferença entre o nascimento “real” de Jesus e o ano zero do calendário cristão se deve a um erro de cálculo, quando a Igreja resolveu reformular o calendário, no século VI. No Evangelho de Lucas, o Anjo Gabriel apareceu na casa de Maria, em Nazaré, e anunciou que ela daria a luz a um futuro rei, e que o “Filho de Deus” se chamaria Jesus. Maria era prometida a José, e o anunciou que o filho seria concebido pelo Espírito Santo.

Conforme ainda o Evangelho de Lucas, Jesus nasceu em Belém porque na época, o imperador Augusto obrigou seus súditos a se registrar no primeiro censo do império. Dessa forma, todos deveriam retornar à cidade de origem para se alistar. Como a família de José era de Belém, ele voltou para sua cidade, levando Maria já grávida. Jesus nasceu em Belém pouco tempo depois numa manjedoura.

No relato de Mateus, José soube em sonho que Maria daria a luz a um menino concebido pelo Espírito Santo. Quando Jesus nasce, os reis magos seguiram uma estrela que os conduziu a Belém. Jesus é levado pela família para o Egito, em seguida vai morar em Nazaré, na Galileia, onde é criado. Essa fuga para o Egito, segundo relata Mateus, foi para escapar de uma sentença de morte impetrada por Herodes, que ao saber do nascimento do “Filho de Deus”, manda matar todos os bebês de até dois anos, nascidos em Belém.

A data do nascimento de Jesus é uma incógnita, 25 de dezembro era a data em que os romanos celebravam sua festa de solstício de inverno, a noite mais longa do ano. Quase todos os povos comemoravam esse acontecimento, desde o início da civilização. O dia em que Jesus nasceu não consta na Bíblia, foi uma escolha da igreja cinco séculos depois, para coincidir com as festas de fim de ano, a semana entre o Natal e o Ano Novo.

Jesus aos 13 anos celebrou o barmitzvah, ritual que marca a maioridade religiosa do judeu. No Evangelho de Marcos, o mais antigo, Jesus é chamado de Tekton, que no grego do século I se referia a um pedreiro, não carpinteiro como seu pai. Marcos e Mateus informam que Jesus tinha quatro irmãos: Thiago José, Simão e Judas, além de duas irmãs, não nomeadas.

Jesus com vinte anos, há um consenso entre os pesquisadores, seguia a seita dos essênios, uma entre tantas outras que os judeus se dividiram para ir contra os romanos. Pôncio Pilatos assumiu o governo da Judeia cometendo o maior pecado que poderia: desdenhar da fé dos judeus em acreditar em um Deus único. Existe semelhança entre a seita dos essênios e a que Jesus fundaria – ambas viviam sem bens privados, em regime de pobreza voluntária e chamavam Deus de “Pai”. Essa hipótese foi reforçada com a descoberta dos manuscritos do Mar Morto em 1947. Eles continham detalhes de uma comunidade ligada aos essênios.

Os escritos sagrados relatam que João Batista fazia suas pregações e usava o batismo como forma de purificar seus seguidores, que deveriam confessar seus pecados e fazer votos de uma vida honesta. Jesus aparece nas escrituras pedindo a João para ser batizado. Depois de purificado nas águas do Rio Jordão, Jesus parte para sua vida de pregações e milagres. Tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E que Deus logo viria intervir para acabar com o sofrimento. Ambos, segundo pesquisadores, eram “Profetas apocalípticos”.

Jesus, já com seus 12 discípulos, em plena pregação, recebeu a notícia da morte de João Batista, ordenada pelo Rei Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande, em vingança pela atitude de João haver condenado publicamente o rei, que havia violado o 10º mandamento da lei judaica.

Mateus relata que “Jesus retirou-se para um lugar deserto e o povo saiu em sua direção”. Logo em seguida, Jesus realiza o milagre dos 5 pães e dos 2 peixes, matando a fome da multidão de seguidores.

Jesus rumou com seus discípulos para o Templo de Jerusalém para celebrar a Páscoa. Ao entrar, foi aclamado como filho de Deus. Logo que chegou, causou tumulto destruindo barracas que estavam na frente do Templo, usadas para trocar moedas estrangeiras dos romeiros, por dinheiro local, cobrando comissão. Era ofensa praticar comércio em pleno Templo.

Jesus celebrava a Páscoa com seus apóstolos “A Última Ceia”, quando anunciou que seria traído por um dos presentes, Judas Escariotes. Na mesma noite, Jesus segue para o Jardim de Getsêmani, na encosta do Monte das Oliveiras, para orar, em companhia de Pedro, Tiago e João. A traição de Judas foi confirmada. Por 30 moedas de prata e um beijo na testa, Jesus foi revelado e preso.

Os soldados levaram Jesus para o encontro de Caifás. Ele foi acusado de desordem no Templo e quando confirmado que era o “Filho de Deus” e o rei dos Judeus, foi acusado de blasfêmia. Em seguida, foi levado à presença de Pôncio Pilatos, governador da Judeia, depois, por ser da Galileia, foi levado a Herodes Filho, que governava a Galileia. Herodes zombou de Jesus e devolve-o a Pilatos. Levado para a punição, carrega sua cruz, é crucificado, morto e colocado em um túmulo, fechado com uma grande pedra.

Os Evangelhos contam que em visita ao túmulo, Maria encontra a pedra aberta e o sepulcro vazio. Depois Jesus teria aparecido a Maria confirmando sua ressurreição. Vários relatos contam a ascensão de Jesus. Marcos e Lucas relatam que depois de ter se encontrado com seus discípulos, “Jesus sobe aos céus e se assenta à direita de Deus”.

Na Umbanda, Natal é Dia de Oxalá! Ele é considerado o Senhor da Força, o Senhor do Poder da Vida. Oxalá é responsável pela criação do mundo e do homem, ele deu o livre arbítrio para que nos homens trilhássemos nosso caminho. Os Aquarianos são abençoados por Jesus Cristo, Oxalá.

Ele corresponde a Jesus e a Nosso Senhor do Bonfim, simboliza o branco, o bom e o respeito.

Vamos a algumas de suas características:

– Bebida: água e água de coco.

– Chakra: coronário.

– Cor: branco.

– Comidas: arroz doce e canjica.

– Corpo humano: tudo relacionado aos aspectos psíquicos.

– Dias: sexta e domingo.

– Elemento da natureza: ar.

– Ervas: boldo.

– Essências: lírio e aloe vera.

– Flores: todas brancas e lírios.

– Metais: ouro e prata.

– Pedras: Brilhante, Selenita e Quartzo Leitoso.

– Planeta: Sol.

– Pontos da natureza: praia deserta e colinas.

– Saudação: Epa babah.

– Símbolo: cajado.

– Sincretismo: Jesus.

– Quizilas: bebida alcoólica, dendê e sal.

– Lenda: o mundo era um pântano e os orixás desciam de teias de aranha e vinham dançar aqui. Aí, um dia, Olorum pediu terra firme a Oxalá que, por sua vez, desceu a Terra e, com uma concha, uma pomba e uma galinha de cinco dedos em cada pé. Colocou, então, a terra firme na concha e a pomba e a galinha para ciscarem e preencherem o pântano de Terra.

Para finalizar o post, segue esta singela simpatia para que nossos caminhos sejam iluminados por Jesus Cristo, nosso Rei! Tenha fé e faça seus pedidos!

Ingredientes:

– 1 prato branco fundo.

– 4 xícaras de arroz-papa cozido.

– 6 rosas brancas.

Como fazer

Encha o prato de arroz. Sobre o prato, coloque todas as pétalas das seis rosas brancas. Deixe-o em um morro alto. Ore 10 vezes o “Pai Nosso” e peça paz, saúde, amor e dinheiro para Jesus.

Quando fazer

Faça uma vez ao ano, em uma sexta-feira.

Viva Jesus Cristo! Salve Oxalá! Feliz Natal a todos!

Beijos,

Márcia Fernandes

*** Antes de fazer qualquer uso de erva, planta, outros recursos para banho ou produto (atenção às informações do rótulo), certifique-se de que não é alérgico a nenhum componente citado. Na dúvida, sempre busque orientação médica. Este produto e/ou procedimento tem fundamento somente espiritual, portanto, não substitui consultas de ordem médica, psicológica e psiquiátrica. Os banhos, rituais e dicas podem ajudar a resolver muitas situações em sua vida, se feitos com fé, porém a transformação de sua vida depende somente de seu poder mental e espiritual.

Fonte de pesquisa: http://www.e-biografias.net/jesus_cristo/