Cada chakra irradia a energia da cor que lhe corresponde. Começando do topo da cabeça, essas cores são: violeta, índigo, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. Elas indicam como você interage com o mundo e sente a si mesmo. Agora, vamos saber quais as funções de nossos chakras.
Violeta: Centro da Coroa (Sahasrara) – Energia básica: “Eu sei.”
Situado na parte mais alta da cabeça, este chakra simboliza o mais puro pensamento. É o elo entre a nossa consciência e o Universo. A expansão deste chakra proporciona a evolução da sabedoria espiritual.
Índigo: Centro da Testa (Ajno) – Energia básica: “Eu vejo.”
Este chakra se localiza no centro da testa, é o conhecido “terceiro olho”. É o chakra responsável pela clarividência, quanto mais desenvolvido maior a visão sensitiva da pessoa.
Azul: Centro da Garganta (Visuddha) – Energia básica: “Eu falo.”
Responsável pela fala e audição, este chakra está localizado na garganta. Seu desenvolvimento melhora a comunicação espiritual e a sensibilidade auditiva.
Verde: Centro do Coração (Anahata) – Energia básica: “Eu amo.”
Responsável pela ligação entre o lado físico e o espiritual, este chakra se localiza no centro do tórax. Quanto mais for evoluído, maior a capacidade de amar e mais agradável a pessoa.
Amarelo: Centro do Plexo Solar (Manipura) – Energia básica: “Eu posso.”
Vontade e força são representadas por este chakra localizado na altura do estômago. Quanto maior ele for, maior a capacidade de realizar as vontades e desejos.
Laranja: Centro do Sacro (Svadhistana) – Energia básica: “Eu sinto/quero.”
Localizado entre o umbigo e a genital, este chakra é responsável pela criatividade e pela fertilidade. Com uma potência enorme, quando desenvolvido, ele alimenta as suas emoções e a sua sexualidade.
Vermelho: Centro da Base (Muladhara) – Energia básica: “Eu tenho.”
Localizado no final da coluna, este chakra é a nossa ligação com a terra, dele depende a sobrevivência do nosso corpo. O seu desenvolvimento está ligado aos desejos mais primários, como a alimentação.
Legal este conhecimento, não é mesmo?
Beijos,
Márcia Fernandes