Religião e Saúde

Atualmente, médicos e pacientes concordam que a Religião em casos de cura de doenças é extremamente positiva.

As pesquisas científicas demonstram que o efeito da espiritualidade na saúde não precisa ser limitado quando há dificuldade de cura. A fé pode sim ser preventiva.

Grandes médicos falam sobre a cura pela espiritualidade para a qualidade de vida, afinal as pessoas usam a Religião para compreender melhor o sentimento da fé, mas a fé não “precisa ser atrelada à Religião”.

Para esses médicos, há necessidade de superar de vez o divórcio entre ciência e espiritualidade e fazer da fé dos pacientes um procedimento padrão essencial da nossa Medicina.

Se não for por uma questão humanista, que seja por uma razão econômica. Já existem pesquisas que mostram que os pacientes terminais com câncer que exercem a espiritualidade, por exemplo, dão menos custos para os hospitais do que outros com o mesmo perfil, mas não têm fé.

As Religiões são muito claras na relação com as doenças. Constantemente, há comentários com hábitos alimentares, circuncisão, uso de álcool e etc e isso apresenta um impacto importante na qualidade e padrão de vida das pessoas. A grande questão é tentar explicar alguns fenômenos que sabemos que existem, mesmo sem saber como e porque, de qualquer forma, eles estão documentados.

Enfim, existem preconceitos médicos em repercutir todas essas questões, mas a ciência está aí para estudar tais fenômenos. Já dizia Albert Einstein: “é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito”. Talvez estejamos começando este processo, a Medicina Tradicional é complementada pela espiritualidade e vice-versa.

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Beijos,

Márcia Fernandes