Você certamente já ouviu a expressão ‘o peixe morre pela boca’. É usada para definir a pessoa que se prejudica ao falar demais. Foi o caso do apresentador Geraldo Luís.
No comando do programa Domingo Show, ele reclamou da própria emissora, a Record, durante um desabafo por ter uma matéria editada de maneira que não o agradou.
A repercussão na mídia foi imediata. A cúpula do canal decidiu aplicar uma punição: Geraldo foi substituído na semana seguinte por Luiz Bacci. Um típico caso de ‘sincericídio’.
Márcia Fernandes analisa a postura e a espiritualidade de Geraldo Luís, nascido em 13 de maio de 1971.
“Geraldo é um homem de enorme coração. Muito sincero e justo. Não gosta de enganar nem de ser enganado. Por isso se revolta quando percebe algo incorreto que o prejudique. Sua reação foi genuína, um desabafo verdadeiro. Ele é regido por São Sebastião, padroeiro dos soldados e arqueiros, ou seja, dos guerreiros em busca de Justiça. Sugiro a ele, e a todas as pessoas que sofrem as consequências da impulsividade e da sinceridade, a usar o alecrim. Podem tomar o chá e fazer o banho com a erva. Se sentirão bem melhores”.
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