Quando as pesquisas de boca de urna apontaram que haveria segundo turno na eleição para a Prefeitura de São Paulo, entre os candidatos Fernando Haddad (PT) e João Doria (PSDB), o atual prefeito, que antes aparecia em quarto lugar na disputa, não ficou animado.
Seu vice na chapa, Gabriel Chalita, quis saber o motivo da incredulidade. Haddad revelou ter tido um sonho no qual Doria vencia já no primeiro turno.
Dito e feito: o candidato tucano conseguiu 53% dos votos e se elegeu. Haddad, segundo colocado, teve 16%.
O sonho de Haddad foi coincidência ou uma revelação? A espiritualidade do político influiu nesse sonho?
Márcia Fernandes chegou às repostas a partir da análise da numerologia espiritual do político:
“Fernando Haddad é uma boa pessoa. Filho de Jesus e de Santa Bárbara. Um homem de raciocínio rápido e com facilidade para fazer amigos. Por confiar no caráter das pessoas, ele já foi muito enganado e se decepcionou. Preza pelas relações humanas acima das questões de poder e dinheiro. Não é médium nem vidente. O sonho foi apenas uma premonição; pode acontecer com qualquer pessoa”.