O apresentador Eliakim Araújo morreu aos 75 anos, nos Estados Unidos, de câncer no pâncreas com metástase em outros órgãos. Ele havia passado os últimos 45 dias internado. O tratamento quimioterápico não surtiu efeito.
A viúva, a apresentadora Leila Cordeiro, acatou o último desejo do marido: não ser visto com aparência tão debilitada. Por isso não houve velório.
O corpo foi diretamente para a cremação. Leila e os filhos do casal lançaram as cinzas no mar de Fort Lauderdale, na Flórida.
Márcia Fernandes comenta a espiritualidade de Eliakim Araújo e seu desejo de partir sem a exposição de seu corpo:
“Ele era filho de São Sebastião e São Jorge. Um homem forte, guerreiro, trabalhador. Nasceu para ser precursor de muitas coisas. Entendo a opção de não ser visto doente, enfraquecido pelo câncer. Mas aconselho que, no caso de cremação, o procedimento aconteça após 36 horas da morte, pois o perispírito pode demorar para se desligar do corpo. Aos que estão com um parente em situação irreversível, sugiro a leitura do Salmo 90, todos os dias, junto com o doente. Vai amenizar o pavor da iminência da morte. Abrace, beije, diga o quanto aquele ser foi importante. Creio que, na hora do desencarne, os anjos da guarda atuam para que a passagem seja a mais tranquila possível”.
(Foto: Divulgação)
